Dinâmica #COBID-19: Conduzir Oportunidades Bestiais à Intensificação do Desenvolvimento. 1º Testemunho: - Nome: José Branco Fialho - Profissão: Enfermeiro - 1ª Fardação: Almeirim, 10-07-2005 GFAS: O que aprendeste com a pandemia? JF: A principal lição que tiro desta pandemia é que não devemos dar nada como adquirido, principalmente a nossa liberdade, em coisas tão simples como um almoço de família, estar numa esplanada com amigos, ir à praia, respirar sem máscara... Acho que aprendi, sobretudo, a dar valor as pequenas coisas e tirar mais tempo para as coisas que realmente gosto. GFAS: O que foi mais difícil? JF: A adaptação à nova realidade, sobretudo o distanciamento físico das pessoas mais próximas. Estar privado de assistir ao nascimento da minha filha, foi, sem dúvida, o que mais custou. GFAS: O que sentes mais saudades de fazer? JF: Sem dúvida alguma um dia de corrida de touros, com tudo o que isso envolve (desde a lista da fardação até ao discurso do cabo). Sinto falta da liberdade de poder fazer aquilo que quero e quando quero, sem restrições. GFAS: Que oportunidades tiveste? JF: Estar mais tempo em casa. Felizmente, a nível profissional, tudo se manteve igual. GFAS: De que forma o GFAS esteve presente? JF: O GFAS está presente em todos os meus treinos físicos diários. É, sem dúvida alguma, a minha motivação. Também o convívio diário se faz todos os dias entre os elementos do grupo, através das redes sociais. Conseguimos, por exemplo, fazer treinos em conjunto e acompanhar a evolução de cada um. Para terminar, dos vários valores que o grupo me transmitiu, um deles é saber encarar as dificuldades e conseguir ultrapassa-las. E a pandemia tem nos ajudado a ser mais fortes e solidários. GFAS: Uma mensagem para os activos: JF: Em breve estaremos de novo juntos fisicamente e aí daremos muito mais valor a todos os momentos que passamos juntos. “Se um dia fores amigo, nunca percas a oportunidade de ser muito amigo”. Um abraço a todos e ponham-se em forma que esta época ainda vamos ter muitos momentos de alegria e toiros para pegar. Obrigado Zé! |