Sábado, 23 Fevereiro 2013 Passaram 15 anos desde que esta casa vos recebeu. Foi com grande prazer que eu, o tio Mário e o António, vos acolhermos para este treino. É com contentamento que escrevo estas linhas. Apenas não gostei e não me esquecerei que a forcadagem mais nova já não consegue esgotar um barril de cerveja à disposição das mazelas da alma. Sim, porque das outras não existiram e desejo que assim seja ao longo de toda a temporada. A acrescentar à falta da sede juvenil, para mim é muito importante realçar a presença de ilustres Amigos de outra geração que, esses sim, deram conta da sua quota-parte da cerveja. Não vou referir nomes com nenhuma ordem, muito menos pela quantidade de líquido bebido, mas este relato e opinião ficaria incompleto se não escrevesse os nomes destes antigos forcados que continuam a acompanhar o Grupo de Santarém e que tanto gostei de os poder receber. Tais como; tio Gonçalo Sepúlveda, Pedro Graciosa, Filipe Sepúlveda, Diogo Durão, Vasco Sepúlveda, Francisco Empis, Paquito, Pedro Féria e Gonçalo Veloso… se me esqueci de alguém, as minhas penitencias e que se apresente lá de novo que o barril ainda não acabou. As vacas saíram todos bem. Ou não fossem elas da casa. Apesar do frio intenso, o sol espreitou o que me permitiu ver as caras bonitas das senhoras presentes e às crianças brincarem o dia todo no campo. Antes do treino, tivemos a oportunidade de assistir a uma aula de ginástica para aquecimento dada pelo Jorginho. Isto de ser forcado hoje em dia faz suar muito mais do que noutros tempos… deve ser da cerveja. O treino serviu para o efeito e foi abrilhantado com o empenho e dedicação dos forcados actuais e serviu também para ver que o Grupo se mostra numa fase com muitos pretendentes a integrar este Grupo. Pelo Grupo de Santarém: venha vinho, venha vinho, venha vinho. Um abraço a todos, Lourenço Vinhas |