Domingo 14 de Maio, a Nossa Senhora de Fátima esteve com o GFAS. Em primeiro lugar um abraço de parabéns ao João Ramalho, por esta merecida homenagem, como homem de fé, ganadero e antigo elemento do GFAS. Sobre ele, alguém já escreveu com mestria, no site do nosso grupo. Em segundo lugar à família Grave: ao nosso cabo João Grave, que mais uma vez deu o exemplo, ao enfrentar de caras um boi Miura (não lhe chamo toiro); só com muita fé e coragem foi possível concretizar essa pega. Palavras para quê? Igualmente um abraço ao Joaquim Grave, grande amigo, forcado e ganadero, que mais uma vez veio demonstrar a sua intuição e inteligência pelo grande toiro que enviou de Galeana para esta corrida arrebatando merecidamente os dois prémios em disputa. Pena foi que não tenha saído ao nosso Grupo. Parabéns a todo o Grupo, dos primeiras aos terceiras ajudas, que com a maior dignidade, deram tudo o que tinham para resolver as dificuldades que enfrentámos. Para além do João Grave, pegaram o Ruben Giovety e o Francisco Graciosa. Confesso que há dois dias para cá andava a pressentir estas dificuldades. Não sei porquê, mas desde o centenário do Grupo, o meu coração voltou a vibrar mais com o GFAS, como se ainda lá fizesse falta. Por ironia do destino também lá estou representado. Quem lá esteve ontem ao meu lado compreenderá melhor esta minha maneira de sentir. Um abraço a todos vós. Manuel António 
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